20/12/2013 - Folha de São Paulo, Mercado Aberto
A Prefeitura de Sorocaba, no interior de São Paulo, planeja duas PPPs (parcerias público-privadas) nas áreas de saúde e transporte.
Juntos, os projetos receberão investimentos estimados em R$ 440 milhões. Os detalhes serão apresentados pela administração hoje em um encontro com empresários.
A maior das duas parcerias será para a construção de um novo hospital na região norte, a principal área de expansão do município.
Com cerca de 200 leitos, a unidade deverá receber o aporte de R$ 250 milhões, segundo o governo local.
"É uma estimativa que poderá mudar de acordo com as propostas que serão feitas [pelas empresas interessadas]", afirma o prefeito, Antonio Carlos Pannunzio.
A ideia é que o setor privado assuma a obra, a instalação de equipamentos e a operação dos serviços, como cozinha e lavanderia.
O projeto do BRT (sistema rápido de ônibus), por sua vez, tem um cálculo inicial de R$ 190 milhões em investimentos necessários para a infraestrutura da rede.
A parceria incluirá a construção e a operação de aproximadamente 35 quilômetros de corredores de ônibus que irão operar em dois eixos --norte-sul e leste-oeste.
O sistema será integrado ao serviço atual de transporte coletivo, que conta com 106 linhas e recebe cerca de 5,6 milhões de pessoas por mês.
Tanto no caso do novo hospital como no do BRT, os editais para as parcerias público-privadas serão lançados no início de janeiro, de acordo com Pannunzio.
"Conseguimos aprovar na Câmara a lei das PPPs e um fundo garantidor, então as exigências legais para esses projetos já estão asseguradas", afirma o prefeito.
A Prefeitura de Sorocaba, no interior de São Paulo, planeja duas PPPs (parcerias público-privadas) nas áreas de saúde e transporte.
Juntos, os projetos receberão investimentos estimados em R$ 440 milhões. Os detalhes serão apresentados pela administração hoje em um encontro com empresários.
A maior das duas parcerias será para a construção de um novo hospital na região norte, a principal área de expansão do município.
Com cerca de 200 leitos, a unidade deverá receber o aporte de R$ 250 milhões, segundo o governo local.
"É uma estimativa que poderá mudar de acordo com as propostas que serão feitas [pelas empresas interessadas]", afirma o prefeito, Antonio Carlos Pannunzio.
A ideia é que o setor privado assuma a obra, a instalação de equipamentos e a operação dos serviços, como cozinha e lavanderia.
O projeto do BRT (sistema rápido de ônibus), por sua vez, tem um cálculo inicial de R$ 190 milhões em investimentos necessários para a infraestrutura da rede.
A parceria incluirá a construção e a operação de aproximadamente 35 quilômetros de corredores de ônibus que irão operar em dois eixos --norte-sul e leste-oeste.
O sistema será integrado ao serviço atual de transporte coletivo, que conta com 106 linhas e recebe cerca de 5,6 milhões de pessoas por mês.
Tanto no caso do novo hospital como no do BRT, os editais para as parcerias público-privadas serão lançados no início de janeiro, de acordo com Pannunzio.
"Conseguimos aprovar na Câmara a lei das PPPs e um fundo garantidor, então as exigências legais para esses projetos já estão asseguradas", afirma o prefeito.
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