28/01/2012 - Repórter Diário
O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e o Consórcio que desenvolve o Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio, coordenado pela EMTU/SP, firmaram contrato para aquisição de três novos veículos, a um custo unitário de cerca de US$ 1 milhão. Assim como o protótipo que vinha sendo testado desde 2009, os novos ônibus não emitirão qualquer poluição, liberando no meio ambiente apenas vapor de água.
O prazo de entrega é de 15 meses, o que significa que os ônibus estarão em testes na Região Metropolitana de São Paulo – incluindo o ABC – durante o segundo semestre de 2013. A previsão é de que em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, eles já sejam integrados à operação da frota intermunicipal gerenciada pelo Governo do Estado.
Os novos ônibus a hidrogênio terão um índice de nacionalização superior ao protótipo já testado. O destaque é o motor elétrico de tração, que passará a ser fabricado no Brasil. Continuam importados as células a hidrogênio, as baterias auxiliares de tração e os tanques de armazenamento de hidrogênio a bordo.
Os veículos serão fabricados com portas dos dois lados, podendo operar tanto pela porta direita como pela esquerda, no caso de corredores onde as operações de embarque e desembarque são realizadas nas plataformas centrais (por exemplo, a extensão Diadema – São Paulo do Corredor ABD). Para o desenvolvimento de todo o projeto foram destinados US$ 16 milhões.
Tecnologia
Os ônibus em aquisição funcionarão com o uso combinado entre célula a combustível hidrogênio e banco de baterias recarregáveis, com recuperação de energia. O sistema híbrido propicia mais economia de combustível e racionalização da energia gerada, pois é possível o reaproveitamento da energia de frenagem (regeneração) nas baterias de tração nos momentos em que o veículo aciona o freio.
O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e o Consórcio que desenvolve o Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio, coordenado pela EMTU/SP, firmaram contrato para aquisição de três novos veículos, a um custo unitário de cerca de US$ 1 milhão. Assim como o protótipo que vinha sendo testado desde 2009, os novos ônibus não emitirão qualquer poluição, liberando no meio ambiente apenas vapor de água.
O prazo de entrega é de 15 meses, o que significa que os ônibus estarão em testes na Região Metropolitana de São Paulo – incluindo o ABC – durante o segundo semestre de 2013. A previsão é de que em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, eles já sejam integrados à operação da frota intermunicipal gerenciada pelo Governo do Estado.
Os novos ônibus a hidrogênio terão um índice de nacionalização superior ao protótipo já testado. O destaque é o motor elétrico de tração, que passará a ser fabricado no Brasil. Continuam importados as células a hidrogênio, as baterias auxiliares de tração e os tanques de armazenamento de hidrogênio a bordo.
Os veículos serão fabricados com portas dos dois lados, podendo operar tanto pela porta direita como pela esquerda, no caso de corredores onde as operações de embarque e desembarque são realizadas nas plataformas centrais (por exemplo, a extensão Diadema – São Paulo do Corredor ABD). Para o desenvolvimento de todo o projeto foram destinados US$ 16 milhões.
Tecnologia
Os ônibus em aquisição funcionarão com o uso combinado entre célula a combustível hidrogênio e banco de baterias recarregáveis, com recuperação de energia. O sistema híbrido propicia mais economia de combustível e racionalização da energia gerada, pois é possível o reaproveitamento da energia de frenagem (regeneração) nas baterias de tração nos momentos em que o veículo aciona o freio.
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